Desde 2022 os clubes brasileiros iniciaram o processo de criação de uma Liga que tiraria a organização do Brasileirão da CBF e venderia os direitos de transmissão em bloco com regras mais justas, imitando modelos de sucesso como o da Premier League, na Inglaterra. A Libra surge como proposta inicial para esse processo, porém os clubes menores viam como injustas itens propostos por clubes de maior relevância. Os pontos de discórdia eram o Mínimo Garantido, Repasses para Série B e os percentuais da divisão dos direitos de transmissão. A partir disso, clubes como Atlético, Fluminense, Fortaleza, Goiás e Náutico criaram um segundo bloco, chamado Liga Forte para negociar os direitos de transmissão com divisão mais igualitária que a proposta inicialmente pela Libra, notavelmente Flamengo, Corinthians, Palmeiras e São Paulo. Quais são as diferenças originais entre Libra e Liga Forte? Mínimo Garantido: Flamengo e Corinthians, donos dos atuais maiores contratos com as TVs teriam um valor mínim
A neutralidade é motivo de orgulho para o Brasil, a diplomacia de paz do Itamaraty defende a imparcialidade nos conflitos internacionais, hora alegando defender os interesses nacionais, hora invocando princípios do direito internacional, tais como livre determinação dos povos. Aos olhos mais atentos, a neutralidade brasileira é questionável. Em 1982, quando a ditadura argentina decidiu que atacar as Ilhas Malvinas, de facto inglesas, não era a pior ideia do mundo, o Brasil logo invocou neutralidade, sob a condição de que não houvessem ataques a Argentina Continental. Porém, os argentinos contavam com benevolência brasileira para que armas vindas de outros países pudessem passar pelo território nacional e chegar em seu destino final em terras portenhas. Quando a Rússia atacou militarmente o território ucraniano dando inicio a uma guerra convencional entre dois estados, o Brasil logo evocou a neutralidade. Porém, o presidente brasileiro Lula da Silva apontou que Russia e Ucrânia eram r